Cadê o silêncio, o barulhinho do nada que já não escuto?
Cadê a satisfação da alma plena que já não tem espaço?
Onde está a voz firme que não tolerava ignorância?
Sou outra, não a mesma
Dependente, esquizofrênica, permissível, humana.
Goiânia, 30/1/2010
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